Roubei outro poema da Dani, a qual agradeço as indicações das editoras, uma já respondeu e foi muito eficiente. Então, Dani escreve de um jeito que eu gosto muito, um certo tipo de leveza e temas muito bem escolhidos...
Roubei um que achei parecido com o clima daqui.
Bjs Dani, parabéns pelas obras.
Nenhum Mundo Muda
Daniele S. Freitas
Ó mar salgado quanto do teu sangue
São lágrimas da faixa de gaza.
O Apartheid ressuscita e separa.
Tantos anjos morrem em nome
De um Deus chamado petróleo.
Ó mar salgado quanto do teu sal
É jogado na pipoca, que cala a boca
Dos espectadores, expectantes.
Nem tudo vale a pena, hoje usamos caneta
Os ponteiros caminham, as pessoas correm.
Nenhum comentário:
Postar um comentário