terça-feira, 31 de maio de 2011

O olho do poeta e "o vento das seis horas'

Luís Gustavo de Oliveira


O vento das seis horas
Fernando L.S. Martins

O olhar é cidade concretada
Mar é valsa de espuma que escorre tuas costas
O farol grita por respostas, e nada além de pássaros
Atolados em desencontros planejados
Eu sou ninguém no vento das seis horas
Um observador do vazio, do cinza sem anil que faz o céu
E se for seu caso, perguntar o que faço
Te enxergo, e o dia que passa sem pressa
Nessa hora que o vento não se importa com revessa
Só venta

Um comentário:

Anônimo disse...

esses dias abri aqui a página, chapado, e vi a fotinho da chicrinha... com o solzinho pá

ai tive que faze café...

as fotos são trii meuu